quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Dutra e Vargas



Meninos e meninas .. Segue abaixo resumão igual eu prometi....


O Brasil depois de 1945

O retorno a Democracia
O fim da ditadura de Vargas propiciou a criação de novos partidos. Entre eles, o PSD (Partido Social Democrático), identificado com as velhas elites agrárias estaduais. Assim como a UDN (União Democrática Nacional), antigetulista, que combatia a intervenção do Estado na economia e nas relações entre patrões e empregados e defendia abertura da economia a investimentos estrangeiros. Também o PTB (Partido Trabalhista Brasileiro) identificava-se como nacionalista e o sindicalismo. No final de 1945, depois de 15 anos, os brasileiros voltaram a escolher o presidente do país. Essas eleições também definiram os parlamentares responsáveis pela Constituição de 1946.

A Constituição de 1946
Marcou o retorno da democracia à sociedade. A Nova Carta reconheceu vários direitos e liberdades individuais, a liberdade da manifestação de pensamento, liberdade de associação e amplas garantias de defesa ao acusado.
Estabeleceu a obrigatoriedade do voto para os maiores de 18 anos. O direito de greve foi reconhecido aos trabalhadores, com exceções das “atividades essenciais”.

O Governo Dutra
Após a eleição de Dutra a democracia começou a sofrer novas restrições: Brasil aliado dos EUA fechou o PCB e cassou os mandatos dos seus parlamentares. Em relação a economia , o governo liberou as importações, decisão desastrosa, já que a importação desenfreada acabou com as reservas de moeda estrangeira durante a guerra.

O liberalismo econômico do início do governo foi substituído por uma postura mais intervencionista do Estado na economia, porém já tarde.

O segundo governo Vargas
Nas eleições de 1950, Vargas ganha novamente, voltando pela segunda vez a Presidência da República.
Conseguiu contornar alguns graves problemas econômicos do país. Porém nos anos seguintes, esses avanços econômicos sofreram certa redução em virtude dos EUA diminuírem os recursos para investimentos no Brasil. Porém Vargas propôs uma modernização econômica, com crescimento industrial de caráter nacionalista.
• Política de desenvolvimento Industrial
Em 1952 foi criado o BNDS, com objetivo de diversificar a produção industrial. No ano seguinte criou a Petrobras (empresa estatal que tinha o monopólio da exploração do petróleo brasileiro). Naquele período acreditava-se que o desenvolvimento industrial, e a defesa de riquezas nacionais, levariam ao desenvolvimento.

O fim do governo Vargas
O principal representante da oposição ao governo Vargas era o jornalista Carlos Lacerda, ligado a UDN. Nas colunas do jornal Tribuna da Imprensa o jornalista promovia intensa campanha contra o presidente. O não alinhamento com os EUA estava mais ligado a estratégias de proteção da indústria do que a discordâncias ideologicas. O chefe da guarda pessoal de Getúlio foi acusado de atentado a vida do jornalista, causando muitos problemas para Vargas. Em 24 de Agosto de1954, no palácio do Catete deu um tiro no peito, redigindo uma carta testamento em que acusava os grupos estrangeiros, aliados aos inimigos internos de sua morte.



A constituição de 1946
Liberdades e garantias individuais:
• Liberdade de expressão
• Liberdade religiosa
• Igualdade de todos perante a lei
Trabalho:
• Direito de greve
• Vetado o trabalho noturno para menores de 18 anos
• Instituído o salário mínimo
Educação:
• Ensino primário obrigatório e gratuito para todos
• Ensino posterior ao primário gratuito se provada necessidade



Deixar a vida para entrar na história.
“Mais uma vez as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se e novamente se desencadeiam sobre mim. (...)
Tenho lutado mês a mês, dia-a-dia, hora a hora, resistindo à pressão constante. (...) E aos que pensam que me derrotaram respondo com a minha vitória (...)
(...) eu vos dei a minha vida. Agora vos ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história.”

Trechos da Carta testamento de Getúlio Vargas, 24 de agosto de 1954

Bom estudo .. Sucesso..


Link: http://www.4shared.com/account/dir/nQ4tPnty/_online.html?&rnd=71#dir=136063322


Usuário: blz-ita@hotmail.com
Senha: professandohistoria

Prova de História - Uff (2011)



Galerão .. Então abaixo estão questões do vestibular da Uff 2011 com gabarito .. Bom proveito e ótimo estudo.


02 Diante dos resultados da Primeira Guerra Mundial na Europa, entraram em decadência os valores civilizacionais construídos no século XIX e com eles as matrizes fundadoras do Ocidente, sendo substituídos por novos valores.
Assinale a alternativa que relaciona corretamente eventos do período posterior a 1918 com os eventos anteriores a 1930.
(A) Começo da militarização europeia com a criação da OTAN. / Crise econômica de 1929.
(B) Início da hegemonia norte-americana com a Segunda Revolução Industrial. / Construção do Muro de Berlim.
(C) Ascensão do nazismo na Alemanha com a liderança de Hitler. / Crise do socialismo real.
(D) Fim da hegemonia inglesa e de seu modelo industrial. / Início de movimentos sociais críticos do liberalismo, como o fascismo italiano.
(E) Inauguração dos movimentos vanguardistas europeus. / Surgimento das teorias psicanalistas com Freud







04 Tendo em vista os mapas da questão anterior, pode-se afirmar que a região considerada
(A) está marcada, desde a Idade Média, por conflitos entre árabes e muçulmanos em disputas por terras na região de Chipre e de Bizâncio que levaram à unificação após a Primeira Guerra Mundial, através da formação da Iugoslávia sob a liderança do Marechal Tito.
(B) possui a marca da instabilidade, resultante de questões de ordem cultural e étnica, promovedoras de avanços territoriais que resultaram em guerras e chacinas, como as praticadas por Soblodan Milosevic em nome da purificação étnica.
(C) propiciou a continuidade das políticas raciais decorrentes das ações nazistas, levando ao extermínio de milhares de sérvios e croatas e tendo como consequência o isolamento da região e a crise econômica de 2009 com o fim do socialismo real.
(D) definiu-se como área de disputas entre americanos e russos durante o período da Guerra Fria, fazendo com que, com o fim dessa guerra, a região se dividisse em vários estados independentes patrocinadores da União dos Povos Eslavos, sob a liderança da Albânia.
(E) afirmou-se como campo de disputas econômicas entre Estados Unidos e União Europeia, representando no cenário internacional o único caso em que o processo de globalização levou a guerras fratricidas que envolveram questões raciais.






25 Ao se referir à sociedade da então colônia portuguesa Guiné Bissau, o historiador Armando Castro afirmou:
As autoridades coloniais utilizam, para os castigos corporais, a palmatória, o chicote e a vergasta. Nas transações, os brancos praticam correntemente o roubo: roubo nos preços, nas quantidades, nas qualidades. Vai-se, nesta sociedade colonialista, até o desprezo total pela vida dos africanos. Morrem no trabalho de abate das árvores, na recolha do coconote e nos trabalhos públicos ou afogam-se nos pântanos, quando se fazem as secagens, etc. Há alguns anos, dezenas de trabalhadores africanos encontraram a morte nos trabalhos dos pântanos de Bissau. A mulher africana é vítima de numerosos crimes: violações, prostituição, etc.”.
CASTRO, A. O Sistema Colonial Português em África (meados do século XX). 2ª ed. Lisboa:Caminho, 1980, p. 366
O texto acima mostra as consequências do processo de colonização. Ao se juntarem as duas pontas, colonização e descolonização, pode-se afirmar sobre a descolonização qu
(A) o processo de independência dos países africanos foi iniciado no imediato pós segunda guerra mundial.
No entanto, a instabilidade política e econômica de muitas das nações é ainda uma realidade, já que os
estados nacionais africanos herdaram a diferenciação étnica e cultural e a estrutura de poder de suas
antigas metrópoles.
(B) a descolonização constitui-se num processo histórico marcado por intensa mobilização internacional a favor da libertação das áreas coloniais. Os debates em prol da independência dos países africanos tiveram como protagonistas os representantes do governo francês que, desde os anos 1940, defenderam a libertação pacífica do povo africano.
(C) apesar do caráter marcadamente violento da colonização portuguesa na Argélia, sua independência ocorreu de forma pacífica. O novo país foi beneficiado pelos embates políticos entre os Estados Unidos e a União Soviética no contexto geral da Guerra Fria.
(D) os países africanos são um mosaico muito diferenciado de culturas e de desigualdades sociais. Alguns países, como a Somália, podem ser considerados em vias de desenvolvimento, outros, como Angola, não têm o seu governo reconhecido pelos organismos internacionais.
(E) as migrações africanas são o resultado das dificuldades de adaptação de algumas etnias às normas democráticas de representação das minorias nos parlamentos. Por isso, a análise do fenômeno migratório deve levar em conta que há legítimos valores culturais que sustentam e legitimam a supremacia de uma etnia sobre a outra.

42 “ (...) foi relativamente rápida a tragédia dos Waimiri-Atruahi. Foram derrotados, mas como os Txukahamai, impuseram imensas derrotas a seus inimigos brancos, através de muitos ataques entre 1968 e 1975. Depois disso, a doença, as muitas mortes, a invasão do território pela estrada, pela hidrelétrica, pela mineradora. A história se repete, mais ou menos a mesma, com os Arara, na Transamazônica, com os Parakanã, removidos três vezes em conseqüência da invasão de seu território pela estrada e pelas águas da hidrelétrica de Tucuruí.”
MARTINS, José de Souza. A chegada do estranho. São Paulo, Hucitec, 1993, p.75.

Se é possível falarmos hoje de uma História do índio no Brasil, é preciso considerar as rupturas e continuidades nos projetos de proteção ou de destruição de comunidades indígenas. Sobre isso, pode-se afirmar que:
(A) a história da expulsão de comunidades indígenas deve ser analisada não somente pelo seu viés econômico. Trata-se também da destruição de seus valores culturais. Tais valores foram reconhecidos e consagrados pela Carta Magna de 1988.
(B) a legislação indigenista do período pombalino inaugurou a política de reconhecimento dos valores culturais dos índios que se manteria, sem alterações, ao longo do Império brasileiro.
(C) o emprego de técnicas para disseminar doenças desconhecidas pelos índios é uma prática atual para acelerar o processo de extermínio de comunidades, na maior parte das vezes, assentadas em áreas inférteis e desvalorizadas para o capital.
(D) ao contrário das expectativas otimistas e de uma história recente de preservação das comunidades, a população indígena tem diminuído nos últimos anos.
(E) a conjuntura a que se refere o autor representa o período de ditadura, quando os projetos de expansão agrícola para as áreas amazônicas foram beneficiados com incentivos fiscais e por uma política agrária que não regularizava as terras pertencentes às comunidades indígenas



José Bonifácio de Andrada e Silva, homem público e cientista respeitado na Europa, desempenhou papel decisivo no processo de emancipação do Brasil. De ideias avançadas, defendeu a extinção do escravismo, a valorização da pequena e da média propriedade, o uso racional dos recursos naturais e a tese pioneira da preservação do meio ambiente. Ele achava que a finalidade última da ciência é contribuir para o bem da humanidade de modo racional e eficiente.
As ideias que influenciaram diretamente a formação intelectual e política de José Bonifácio estão contidas no
(A) Naturalismo.
(B) Iluminismo.
(C) Renascimento
(D) Socialismo.
(E) Jacobinismo




51 Um dos elementos decisivos no tocante à simbologia do regime republicano que foi inaugurado noBrasil em 1889 foi a definição de sua bandeira, de adoção obrigatória e legalmente estabelecida. Segundo alguns autores, essa foi uma batalha decisiva, que revelou clivagens entre os próprios republicanos, apesar dea vitória ter pertencido a um grupo: os positivistas. Sua vitória, nesse caso, pode ser explicada pelo fato de:
(A) os positivistas ortodoxos constituírem-se numa seita religiosa que pregava o fim do estágio fetichista em que vivia a totalidade da população brasileira.
(B) os positivistas ortodoxos considerarem que apenas sob o regime monárquico estariam assegurados a ordem e o progresso, tal como o pregara Comte.
(C) os positivistas constituírem a base de apoio ao regime republicano, sobretudo devido a seu prestígio junto aos antigos setores aristocratas e conservadores da população.
(D) os positivistas ortodoxos contarem com maioria no Congresso, fazendo com que os demais projetos de bandeiras apresentados fossem sistematicamente vetados por imitarem ora o modelo francês, ora o modelo norte-americano.
(E) a bandeira ter incorporado o lema dos positivistas ortodoxos, “Ordem e Progresso”, e elementos da antiga bandeira imperial, combinando passado e futuro, além de valores como a fraternidade universal e a conciliação entre extremismo

65- A abertura política brasileira, ocorrida em meados da década de 1980, teve início na gestão do general Ernesto Geisel em 1974, levando mais de treze anos para desaguar em um regime democrático, seguindo uma estratégia “lenta, gradual e segura”. A longa duração desse processo pode ser explicada por alguns conflitos, sobretudo aquele entre:
(A) políticos ligados à Arena versus políticos ligados ao Partido da Renovação Nacional.
(B) setores militares da Escola Superior de Guerra versus setores militares dos órgãos de informação.
(C) segmentos da classe média urbana versus segmentos da classe média rural.
(D) empresários industriais versus oficiais de baixo escalão das Forças Armadas.
(E) comunidades indígenas da Amazônia versus operários do ABC paulista


66 “Visto que, de fato, a Constituição de 1946 estabeleceu normas e medidas para a instalação de uma estrutura democrática no país, dando ensejo a uma abertura do processo político nos dezoito anos subseqüentes, ao observador mais descuidado a redemocratização pode parecer mais radical do que na realidade o foi.”
SOUZA, Maria do Carmo Campello de. Estado e Partidos Políticos no Brasil (1930-1964). São Paulo: Alfa-Omega, 1976, p. 105.
Com base nas afirmações contidas no texto, é possível afirmar que
(A) a redemocratização iniciada em 1945 perdeu sua radicalidade por ter sido apenas um ritual político, vazio de efetivos partidos.
(B) a redemocratização de 1945 só pôde existir em função da criação de três novos grandes partidos políticos, totalmente independentes de vínculos com o Estado Novo: o PSD, a UDN e o PTB.
(C) o retorno do pluripartidarismo e de eleições diretas foi superpostos à estrutura herdada do Estado Novo, marcada pelo sindicalismo corporativista e pelo sistema de interventorias.
(D) a redemocratização não foi radical devido à preponderância que teve, junto a ela, a União Democrática Nacional (UDN), partido formado com o beneplácito de Vargas.
(E) a hipertrofia do Poder Legislativo foi uma das consequências da redemocratização


Gabarito
D B A E
A E B C


QUESTÃO: (2,0 pontos)
A morte de Stalin representou uma possibilidade a mais para a expansão da União Soviética e para a Guerra Fria. A ideia de uma “guerra fria” ganhou relevância para a História do século XX em função das disputas que envolveram Estados Unidos e União Soviética, após a Segunda Guerra Mundial. Entretanto, o contexto da Guerra Fria não eliminou “guerras quentes” que se desenvolveram ao longo de todo o século XX até o esfacelamento da União Soviética.
a) Indique o nome do sucessor de Stalin na direção da União Soviética e a denominação da política que serviu de base para a expansão soviética. (0,5 ponto)
Resposta: Nikita Kruschev e coexistência pacífica.
b) Indique dois conflitos de “guerra quente” no continente asiático que fazem parte da Guerra Fria até a década de 1970. (0,5 ponto)
Resposta: Os candidatos poderão indicar conflitos armados ou guerras localizadas posteriores a Segunda Guerra Mundial como as guerras da Coreia e do Vietnã
c) Explique o papel que a corrida espacial teve no processo de avanço da Guerra Fria. (1,0 ponto)
Resposta:
Os candidatos deverão associar a corrida espacial às disputas por espaços políticos e econômicos na divisão do mundo entre EUA e URSS, assinalando a importância da corrida espacial para o desenvolvimento tecnológico, tomando como efeito de demonstração da potencialidade dos dois países chaves no processo, relacionando todos esses elementos à disputa ideológica em torno da afirmação da superioridade de cada um dos lados capitalismo e socialismo ou comunismo. Suplementarmente, os candidatos poderão acrescentar exemplos como da crise dos mísseis ou a guerra nas estrelas ou ainda fatos que indiquem o crescimento tecnológico.




QUESTÃO:

“Em todo caso, a intervenção alemã (importante também para a formação de oficiais e dos soldados) foi rapidamente julgada na Europa. Nos meios populares e em certos círculos intelectuais, como prova da agressividade nazista, anúncio do perigo aéreo. Mas a paixão conservadora e o medo das responsabilidades, na maior parte dos governos, determinaram uma total passividade diante daquilo que as “conventrizações [destruição por bombardeio] e os rasantes dos Stukas [aviação de combate] anunciavam para um futuro próximo”.
VILAR, Pierre. A Guerra da Espanha. 1936-1939. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1989, p. 101.
A partir das afirmações do historiador espanhol Pierre Vilar:

a) destaque duas razões para a eclosão da Guerra Civil Espanhola; (1,0 ponto)

Resposta: O candidato poderá responder:

1) O nacionalismo catalão
2) O nacionalismo basco
3) Os desequilíbrios regionais na Espanha
4) A crise econômica dos anos 30
5) A crise agrícola
6) Os partidos de direita e a hostilidade às autonomias regionais
7) O anticlericalismo
8) A ascensão dos fascismos na Europa
9) A força dos anarco-sindicalistas
10) A precária base política da jovem república
11) As disputas entre grupos e/ou partidos que formavam o govern

b) explique em que sentido a Guerra Civil Espanhola é retratada pelos historiadores como o “ensaio geral” da Segunda Grande Guerra. (1,0 ponto)
Resposta: A Guerra Civil Espanhola é tida como o ensaio geral da segunda grande guerra, porque os franquistas receberam apoio militar dos países fascistas, Itália e Alemanha. Ao invadirem a Espanha, ao lado das forças franquistas, os fascistas não somente favoreceram a vitória de Franco, como também experimentaram várias táticas de guerras.
O candidato também poderá responder que a guerra civil espanhola foi o mais importante conflito militar do entre guerras. Nesse sentido, ela também pode ser considerada um “ensaio geral” das forças políticas que se enfrentariam na segunda grande guerra, ou seja, a aliança entre os partidos de centro e de esquerda versus o partido de direita fascista.
O candidato também poderá destacar que essa guerra também pode ser considerada um “ensaio geral” por revelar a divisão e contradições da esquerda revolucionária em face ao fascismo, algo que será recorrente nos países ameaçados pelos fascistas.


Sucesso ..

Brasil - Cinquenta anos em cinco


Queridões - Alunos do 9 ano

Segue abaixo o resumo da matéria (Juscelino Kubitschek - 1956 a 1960 e Jânio Quadros)


Aula expositivo participativa - Então trazer cada um uma vassoura. É isso mesmo, não to doido não.


Cinquenta anos em cinco
O Ex-Governador de Minas Gerais é lançado para presidência, baseou sua campanha no objetivo de avançar no desenvolvimento econômico iniciado na era Vargas. O slogan de sua campanha era “cinquenta anos em cinco”. Ele pretendia modernizar o país e para isso esperava contar tanto com o dinheiro público como com o capital privado.
Desenvolvimento regional
Juscelino e Jango assumiram o poder em janeiro de 1956 com a ideia de modernizar o Brasil, daí o governo elaborou um Plano de Metas, um programa com 30 objetivos para os 5 anos subsequentes. Este programa visava investir principalmente em setores fundamentais para o desenvolvimento do país: energia, transporte, industrias de base, educação e alimentação. O objetivo número 31 era a construção de Brasília, a nova capital do Brasil.
O Brasil nessa época vivia um período de estabilidade politica, um clima de otimismo e de confiança no crescimento econômico. Foi então criada a SUDENE (Superintendência do desenvolvimento do Nordeste).
Investimentos Estrangeiros
No governo de Juscelino, o desenvolvimento não teve as mesmas preocupações nacionalistas e restritivas que caracterizavam a era Vargas. Inúmeras facilidades foram concedidas para a entrada do investimento estrangeiro: concessão de terrenos para instalar fábricas, redução de impostos, permissão para o envio de lucros ao exterior e autorização para importação de equipamentos industriais.
Crescimento Econômico
Juscelino acreditava que a instalação de empresas transnacionais no Brasil ajudaria o Brasil a crescer, uma visão própria do pensamento nacional-desenvolvimentista da época. De 1956 a 1960 a industrialização avançou principalmente no Sudeste, principalmente em principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Hidrelétricas, rodovias e ferrovias foram construídas, para dar sustentação à produção e para o escoamento dos produtos. As regiões isoladas do Brasil passaram a se interligar. A industrialização do ABC paulista, onde inúmeras multinacionais automobilísticas foram instaladas, é um exemplo do desenvolvimento da época.
Brasília
Em 1960 o presidente inaugurou Brasília, e levou a nova capital federal para o centro-oeste. A cidade planejada foi idealizada pelo arquiteto Oscar Niemeyer e pelo urbanista Lúcio Costa, e construída pelos migrantes nordestinos – os candangos.
Os gastos para sustentar a construção de Brasília e a industrialização acelerada foram muito grandes e resultaram no aumento da dívida externa do país.
Jânio Quadros
O centro da campanha de Jânio foi o combate à corrupção. Associada a ideia de limpeza politica, a vassoura se tornou o símbolo da carreira politica de Jânio Quadros.
Após extraordinária vitória eleitoral, Jânio, apoiado pela UDN, tomou posse da presidência em janeiro de 1961. Como presidente Jânio tomou medias extravagantes nos assuntos internos, mas também teve iniciativas conservadoras na economia e procurou manter certa independência na política externa.
• Politica Interna – Proibiu o uso de biquínis e o uso de maiôs cavados nos desfiles de misses. Proibiu a briga de galo e o uso de lança perfume nos bailes de carnaval.
• Política Externa – Procurou manter-se independente da influência das superpotências. Condecorou Che Guevara, restabeleceu relações diplomáticas com a URSS e abriu relações comerciais com a república Popular da China.
• Condução da Economia – Diminuiu o subsidio com a importação do trigo e do Petróleo, para diminuir gastos públicos, como resultado logo no início de seu governo, o preço do pão e dos combustíveis aumentaram em 100%.
O governo de Jânio desagradava tanto a direita quanto a esquerda, já que por um lado ele tomava atitudes liberais como o corte de gastos públicos e por outro ameaçava criar uma lei que controlaria a remessa de lucros para o exterior e queria realizar uma reforma agrária.
Sendo o Congresso nessa época controlado pela união PTB-PSD, Jânio não conseguia aprovar suas ideias.
Jânio então articula uma maneira de se firmar no poder e não depender dos partidos, mas o tiro sai pela culatra e em 25 de agosto de 1961 renuncia.





Plano de Metas
Investimento Público e Privado modernização do Brasil
Indústria – Aço, Cimento, Automóveis, Têxtil, Eletrodomésticos.
Energia – Hidrelétricas e Petróleo
Transporte – Rodovias, Portos e Ferrovias


Sucesso a todos ..

Brasil - Período Regencial


Aos meus "queridos alunos do 8 ano - segue abaixo resumo e slides ".


Período Regencial (1831 – 1840) – entre abdicação de Dom Pedro I e a coroação de Dom Pedro II, fomos governados por regentes.
Dificuldades Políticas e Econômicas
A abdicação de Dom Pedro I e sua volta para Portugal, agradou às elites brasileiras. Mas o país não estava Unificado, já que as elites brasileiras não eram homogêneas e os interesses regionais de seus membros prevaleciam na vida Política do Brasil.
Depois de um período de diversificação agrícola e com o aumento dos itens de exportação, o Brasil passou por uma crise econômica principalmente a parir de 1830. Foi nessa época que o café começou a ser plantado no Vale do Paraíba, região Sudeste de São Paulo. A situação de crise da economia brasileira foi agravada pelos gastos do governo com a repressão das rebeliões depois da Independência (7 de Setembro de 1822).
A Regência Trina Provisória
Tendo o príncipe herdeiro apenas 5 anos, a situação foi resolvida com a atribuição do governo a uma regência eleita pela Assembleia Geral, até a maioridade do Imperador, como previa a Constituição de 1824. Inicialmente estabeleceu-se a Regência trina provisória, para ocupar em caráter provisório o poder. Findo esse período foram realizadas eleições para a escolha da regência permanente.
A Regência Trina Permanente
Grupo de regentes eleitos pela Assembleia Geral para um mandato de 4 anos. Essa regência não tinha a atribuição do poder Moderador, ou seja, não podiam, por exemplo, dissolver a Câmara dos Deputados nem negociar acordos Internacionais. Ela foi formada pelo Brigadeiro Francisco de Lima e Silva e pelos deputados João Bráulio Muniz (Norte) e o deputado José da Costa Carvalho (Sul).
Partidos Políticos da Regência
Podemos agrupar a Elite em três grandes partidos:
• Restauradores – De tendência absolutista, contrários a reformas sociais e econômicas, este grupo era formado principalmente por comerciantes portugueses e Funcionários públicos, e eram liberados pelos irmãos Antônio Carlos e José Bonifácio de Andrada e Silva.
• Liberais Moderados – representavam a aristocracia Rural e defendiam uma Monarquia Constitucional. Esse partido era representado principalmente pelo padre Diogo Antônio Feijó.
• Liberais Exaltados – reivindicavam a Monarquia Federativa (que garanti a independência provincial) e alguns defendiam a instauração da República. Eram ligados a classes médias urbanas e tinham vínculo com proprietários de terras.

Composição Social dos Principais grupos políticos da Regência
Restauradores – Comerciantes Portugueses, e funcionários Públicos.
Liberais Moderados – Grandes proprietários rurais.
Liberais Exaltados – Pequenos comerciantes, profissionais liberais e alguns militares.

A criação da Guarda Nacional
Neste período o exercito estava desgastado graças às inúmeras revoltas que abalavam o império, daí o regente criar a Guarda Nacional. Esta era uma força paramilitar subordinada ao Ministério da Justiça, onde podiam ingressar apenas homens com idade de 21 a 60 anos e com renda superior a 100 mil-réis. A tarefa principal desta era de combater as revoltas, os quilombolas e todo movimento considerado de “ameaça a nação”. Os postos mais elevados eram ocupados por grandes proprietários de terras, nomeados pelo presidente da província. Começou então a concessão de títulos de capitão ou coronel aos senhores de terras.

As reformas regenciais
Duas reformas foram atendidas pelas regências, querendo acalmar os ânimos nas províncias e atender as pressões dos exaltados.
• O Código Do Processo Penal – transferiu para os juízes de paz a função de controlar a justiça nos municípios. Embora esses juízes fossem eleitos pelos eleitores de paróquia (dono de no mínimo 150 alqueires de mandioca, eleitos pelos proprietários de terra para representa-los nas comarcas), na prática eles eram agentes dos coronéis, que mandavam.
• O Ato Adicional – criou as Assembleias Legislativas provinciais. A partir daí cada província passou a decidir sobre as questões importantes que antes eram de competência exclusiva da Assembleia Geral.

Conhecidas como Avanço Liberal, essas medidas permitiram que as elites provinciais tivessem mais autonomia em relação ao governo central.

Os velhos e os novos partido

A morte de Dom Pedro I e o Ato Adicional acabaram com os conservadores e dividiu os liberais moderados entre os que apoiavam e os que criticavam as medidas reformistas. A desestruturação dos velhos partidos abriu espaço para a formação de 2 novos:

• Grupo regressista – pregavam um governo forte e centralizado, que anulasse as reformas liberais. Era composto por moderados e restauradores.
• Grupo Progressista – defendia a manutenção das reformas liberais, reunia membros dos moderados e alguns exaltados.

A diferença entre os regressistas e progressistas levou a formação dos conservadores e dos liberais, que então dividiram o poder.

Regência Una
Em 1834 o Ato Adicional criou a Regência Una, e no ano seguinte foram realizadas eleições para o cargo. Ganhou o padre Diogo Antônio Feijó, representante dos progressistas. Este defendeu temas controversos como a extinção das ordens religiosas e o fim do celibato clerical, causando uma crise na relação entre o governo e a Igreja Católica.
Em 1836 o regente Feijó perdeu sua base de apoio na Câmara, então renunciou. Assumiu o representante dos regressistas Araújo Lima, que buscou acabar com as poucas liberdades concedidas as províncias e buscou fortalecer o poder central.

As rebeliões
Vários fatores explicam a eclosão de revoltas no campo e nas cidades, entre elas disputas políticas e as condições de pobreza.
Dentre elas a Revolta do Malês, a Balaiada e a guerra dos Farrapos.

• Revolta dos Malês
Os negros que vieram para o Brasil tinham diferentes procedências e etnias. Em salvador, por exemplo, havia grande concentração de negros cativos e libertos islamizados. A maioria dos negros revoltosos era da nação nagô, em cujo idioma a palavra imalê significa mulçumano. Por isso eles aqui eram chamados de malês, e a rebelião ficou conhecida como Revolta dos Malês.
Na noite de 25 de Janeiro, cerca de 600 negros escravos e alforriados se levantou com o proposito de libertar escravos, matar brancos e mulatos e pôr fim a escravidão africana. Embora tenha tido planejamento, os revoltosos foram delatados antes de o movimento eclodir. Muitos negros morreram pelas mãos dos oficiais da Guarda Nacional e outros tantos açoitados e mandados para a África.
• Balaiada
Ocorreu nas províncias do Maranhão e Piauí. Não é possível considera-la uma rebelião uniforme, em torno de um objetivo. O levante expressou os diferentes interesses e grupos sociais que conviviam nas duas províncias:
I. Sul do Maranhão e Piauí – lutas foram travadas entre as elites: de um lado os liberais, Bem-te-vis (senhores rurais e camadas médias urbanas), de outros os conservadores (grandes comerciantes portugueses proprietários rurais).
II. Leste do Maranhão – vaqueiros, artesãos e pequenos proprietários (balaios), rebelaram-se contra o Monopólio dos comerciantes portugueses que residiam em São Luiz e contra o recrutamento forçado.
Uma aliança entre balaios e bem-te-vis levou a tomada de Caxias, uma das maiores cidades da época, levando o governo a nomear Luiz Alves de Lima e Silva o futuro duque de Caxias, presidente da província e encarregado de sufocar as revoltas.

O golpe da maioridade – Plano dos liberais para saída dos conservadores do poder. Contou com grande apoio popular.
Período Regencial (1831 – 1840)
Regência Trina Provisória
• Durou até junho de 1831;
• Nicolau Campos Vergueiro, Carneiro de Campos e Brigadeiro Lima e Silva;
• Adotou medidas importantes, visando conter o avanço político dos liberais exaltados: manutenção da Constituição de 1824; anistia aos presos políticos; reintegração do ministério demitido por D. Pedro I, aprovação da Lei Regencial que privava os regentes de parte importante do poder moderador.
Regência Trina Permanente: 1831-1835
• Deputados: Costa Carvalho, Bráulio Muniz e Brigadeiro Lima e Silva;
• Consolidação do Partido Moderador no poder;
• Enfrentou dificuldades, rebeliões populares, revoltas militares;
• Feijó se transformou numa importante figura política: Ministro da Justiça, comandava as forças policiais;
• Feijó extinguiu a Guarda Municipal e criou a Guarda Nacional
• Corpo de oficiais formado quase exclusivamente por grandes proprietários rurais;
• Aprovou-se uma Lei que estendia a autoridade do governo sobre os juízes de paz – subordinando o poder judiciário ao poder executivo;
• Feijó renunciou em 1832 – após uma tentativa frustrada de conquistar poderes ditatoriais;
• Aprovação do Código de Processo Criminal;
• Reforma Constitucional – Ato Adicional 1834
Principais Pontos:
• Descentralização do poder, concedendo maior autonomia política, administrativa e financeira às províncias;
• Criação, em cada província, de uma Assembléia Legislativa Provincial, formada por deputados eleitos;
• Abolição do Conselho de Estado, mantendo-se, porém, o Poder Moderador;
• Transformação da cidade do Rio de Janeiro em Município Neutro, uma espécie de Distrito Federal;
• Redução da autonomia dos municípios;
• Transformação da Regência Trina em Regência Una.
Regência de Feijó: 1835-1587
• O Ato Adicional determinava que a Regência seria exercida por uma só pessoa, eleita por voto “popular” – de 5 milhões de habitantes apenas 6 mil eram votantes;
• Feijó foi incapaz de solucionar a crise financeira que se abatia;
• Duas grandes rebeliões: Revolta do Malês e Sabinada;
• Em 1837 – Feijó renunciou
Regência de Araújo Lima; 1838-1840
• Apresentou a Lei de Interpretação do Ato Adicional: transferir ao governo central o controle de todo o sistema jurídico e policial;
• Reformou-se o Código Criminal – reduzindo a autoridade dos juízes de paz;
• Regresso do Partido Conservador: Surgiram dois novos partidos – Regressistas e Progressistas;
• Regressistas: composto por antigos moderados e restauradores – governo forte e centralizado
• Partido Progressista: liderados por Feijó – aceitavam uma monarquia constitucional, desde que respeitadas as medidas liberais anteriores adotadas, inclusive o Ato Adicional;
GOLPE DA MAIORIDADE: COLOCAÇÃO ANTECIPADA DE D. Pedro II no trono;
• Líderes progressistas perceberam que era quase impossível derrotar os conservadores regressistas, quer por eleição, quer por revolta armada;
• Para resolver o problema, resolveram antecipar a maioridade de D. Pedro II;
• Clube da Maioridade: acreditava-se que a subida do imperador ao trono contribuiria para pacificar a situação política;
• Os Regressistas procuraram eliminar o movimento maiorista;
• 22 de julho de 1840 – comissão de senadores e deputados se reuniram com D. Pedro II para efetivar a decisão.

segue abaixo link para as Imagens utilizadas nessa Aula:
http://www.4shared.com/account/home.jsp?startPage=1&sId=5dMLSsdJPjLafE1o#dir=136063322


Membro: blz-ita@hotmail.com
Senha: professandohistoria




Sucesso

Plano de Aula para o Ensino Fundamental 2


Neste tempo de desafios e oportunidades, nunca foi tão importante o papel desempenhado pelo professor como orientador do conhecimento. Por esse motivo abaixo segue um modelo de plano de Aula para o Ensino Fundamental 2 - 9 ano. Sejamos estimulados a diferenciar nossas aulas e praticar a didática criativa.




DISCIPLINA: HISTÓRIA
SÉRIE: 9º ANO

PLANO DE CURSO


I.OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Desenvolver a competência leitora aprendendo a observar, interpretar e emitir opiniões sobre diferentes tipos de textos, contínuos e descontínuos e estabelecer relações possíveis entre dimensões de temporalidades.
Compreender as características da sociedade atual, identificando as relações sociais e econômicas, os regimes políticos, às questões ambientais, comparando-as com as características de outros tempos e lugares, valorizando as diferenças entre as pessoas, os grupos e os povos, considerando-as um elemento importante na vida democrática.


II. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL

- E estopim da guerra
- A guerra entre 1914 e 1918
- O mundo pós-guerra

2. A REVOLUÇÃO RUSSA

- A Rússia antes de 1917
- Um clima explosivo
- O inicio da revolução
- A tomada do poder
- A defesa da revolução: Trotski e o Exército Vermelho
- A consolidação da revolução russa

3. NO BRASIL A PRIMEIRA REPÚBLICA

- Período de mudanças
- A questão dos imigrantes
- Semana da arte moderna
- Os meios de comunicação
- O país do futebol

4. ENTRE DUAS GUERRAS: A CRISE DO CAPITALISMO

- A quebra da bolsa de valores de Nova York
- Os efeitos da crise
- O new Deal

5. ENTRE DUAS GUERRAS: A ASCENSÃO DOS REGIMES TOTALITÁRIOS

- A implantação de regimes totalitários na Europa
- A tomada do poder na Itália
- A tomada do poder na Alemanha
- O totalitarismo na Espanha

6. A ERA VARGAS

- A revolução de 1930
- Vargas no poder
- A oposição paulista
- A constituição de 1934
- comunistas e integrantes
- O golpe de 1937
- A construção do estado novo

7. A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

- A ideologia do espaço vital
- O inicio da guerra
- A guerra na Europa
- A guerra no mundo
- A invasão da União Soviética
- As derrotas nazistas
- A rendição da Itália e da Alemanha
- A rendição do Japão
- O maior crime do nazismo: o holocausto
- Consequências da Guerra

8. BRASIL: A CULTURA ENTRE OS ANOS 1930 E 1960

- A sociedade se transforma
- Literatura
- Teatro
- Artes plásticas
- Arquitetura
- Cinema
- Televisão
- Música

9. BRASIL 1945-1964

- O fim do Estado Novo
- O governo Dutra
- A construção de 1946
- A volta de Vargas
- O governo de Juscelino Kubitschek
- O governo de Jânio Quadros
- O governo de João Goulart

10. A GUERRA FRIA

- Planos conselhos e alianças militares.
- A guerra da Coréia
- A corrida armamentista
- O fim da guerra fria

11. A DESCOLONIZAÇÃO DE ÁSIA E DA AFRICA

- Ásia: Ventos de liberdade
- África: a luta pela autonomia
- Uma nova forma de dominação
- O regime de apartheid da África do Sul

12. O SOCIALISMO SE ESPALHA PELO MUNDO

- A revolução Chinesa
- A revolução Cubana
- A guerra do Vietnã
- A Nicarágua
- Socialismo: teoria e pratica

13. A UNIÃO SOVIÉTICA E O FIM DO SOCIALISMO No LESTE EUROPEU

- O poder soviético
- As reformas de Gorbatchev
- O fim do império
- O fim dos regimes socialistas nos países do leste europeu
- Alemanha, uma situação especial.
- A desintegração da Iugoslávia

14. BRASIL: A DITADURA MILITAR

- O golpe de 1964
- O governo de Castelo Branco
- Costa e silva e o fim da liberdade
- Médici e o aumento da repressão
- Geisel e o inicio da abertura política
- Figueiredo: o último presidente militar

15. UMA REGIÃO EXPLOSIVA: O ORIENTE MÉDIO

- O nascimento de Israel e o Drama dos palestinos
- A revolução Islâmica do Irã
- A busca da paz
- A guerra do Golfo
- O crescimento do islamismo

15. BRASIL: A RECONSTRUÇÃO DEMOCRÁTICA

- O presidente volta a ser um civil
- Sarney: muitos planos e poucos resultados
- A constituição de 1988
- O governo Collor
- Itamar e o plano Real

16. BRASIL A DEMOCRACIA CONSOLIDADA

- O primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-1998)
- Reeleição e crise
- Um projeto não concluído
- Um ex-operário na presidência da república
- O governo Lula

17. BRASIL: A CULTURA DOS ANOS 1960 AOS DIAS ATUAIS

- Na música uma rica diversidade
- Literatura
-Teatro
- Cinema


III. METODOLOGIA DE TRABALHO

• Busca de conhecimento prévio
• Aulas expositivas e participativas
• Trabalhos individuais e em grupos
• Pesquisas e acesso a internet
• Leitura e interpretação de textos
• Atividades lúdicas



IV. AVALIAÇÃO

A avaliação de aprendizagem será realizada através de 04 (quatro) unidades didáticas, mais a prova.

Final e a Recuperação.
A avaliação será constante e terá como objetivo a verificação da aprendizagem, do aproveitamento e do desenvolvimento do aluno.
Na realização da avaliação de cada unidade didática deverão ser considerados aspectos qualitativos e quantitativos.


V. PROCEDIMENTOS E ATITUDES ESPERADAS:
• Construção de regras sociais para o ambiente escolar.
• Leitura para coleta de dados e construção do conhecimento;
• Coleta de dados e pesquisa, utilizando fontes diversas.
• Registro de relatos, experiências e produtos de pesquisa.
• Utilização da cronologia para compreensão dos processos históricos.
• Análise comparada de textos diversificados.
• Coleta de dados sobre diferentes sociedades.
• Registro de relatos, experiências e produtos de pesquisa.
• Análise comparada de textos;
• Observação e comparação de dados.
• Estabelecimento e demonstração de relações de causa, efeito, interação entre homens e meio ambiente.
• Conhecimento e valorização da História Oral como fonte de conhecimento.
• Reflexão sobre o papel das guerras na história do homem.
• Questionamento de regras estabelecidas por diferentes sociedades.
• Integração ao processo histórico.
• Postura crítica sobre a utilização de novas tecnologias.
• Respeito à diversidade cultural, étnica e social.
• Impressões sobre guerra, poder e paz e as consequências na sociedade atual.
• Questionamento responsável diante do respeito às normas sociais.
• Adoção da cultura pela paz;

VI. BIBLIOGRAFIA

ABREU, Martha e SOIHET, Rachel (orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

BANDEIRA DE MELO, Ciro Flávio C.B. Senhores da História e do esquecimento: a construção do Brasil em dois manuais didáticos de História na segunda metade do século XIX. São Paulo: USP,1997. (Tese de doutoramento).

BENDIX, R. Construção nacional e cidadania. São Paulo: EDUSP, 1996.
BITTENCOURT, Circe M. Fernandes. Livro didático e conhecimento histórico: uma história do saber escolar. São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 1993 (Tese de doutoramento).

BITTENCOURT, Circe M. Fernandes. Propostas curriculares de História: continuidades e transformações. In: BARRETO, Elba Siqueira de Sá (org.). Os currículos do Ensino Fundamental para as escolas brasileiras. Campinas/São Paulo: Autores Associados/Fundação Carlos Chagas,1998. (Coleção Formação de Professores).

BITTENCOURT, Circe M. Fernandes. Os confrontos de uma disciplina escolar: da história sagrada à história profana. Revista Brasileira de História, vol. 13, nº 26 (1993)

BRAUDEL, F. Gramática das civilizações. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
CERTEAU, Michel de. A operação histórica. In: NORA, Pierre e LE GOFF, Jacques (orgs.). História: Novos problemas. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995.

CHERVEL, André. “História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa”.

DUTRA, Soraia de Freitas. As crianças e o desenvolvimento da temporalidade histórica, Belo Horizonte: UFMG/MG, 2003. (Dissertação de Mestrado).

FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 1995.

FONSECA, Thaís N. de L. História & Ensino de História. Belo Horizonte. Atual, 2003.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Ed. Vértice, 1990.

SANTOMÉ, Jurjo,Torres Globalização e Interdisciplinaridade. Porto Alegre: Editora Artmed Médicas, 1998.

LAVILLE, Christian. A guerra das narrativas: debates e ilusões em torno do ensino de história. Revista Brasileira de História, São Paulo, 1999.

SIMAN, Lana Mara de Castro. Temporalidade histórica como categoria central do pensamento histórico: desafios para o ensino e a aprendizagem. In ROSSI, Vera L. Sabongi e ZAMBONI.


Bom proveito a todos os Disciplinadores ..